No passado dia 11 de Fevereiro (Sábado) foi o dia do doente. Sendo um dia tão especial, não devemos ficar indiferentes a estas pessoas que tanto nos dizem e tanto nos ensinam.
Para isso resolvi contar-vos uma história: Era uma vez, uma senhora já com os seus sessenta e tal anos que sempre andou de bem com a vida e de bem com a saúde. Era mãe de 5 filhos e avó de alguns netos.
Um dia chamou um dos seus filhos lá a casa e disse-lhe que não andava a ficar bem consigo mesma, sentia-se muito angustiada, nervosa e dizia que sentia uma agonia dentro de si.
O filho preocupado levou-a ao médico. O médico receitou-lhe uns calmantes e disse-lhe para descansar. Os calmantes bem a acalmavam, pois faziam-na dormir, mas quando acordava não era a mesma pessoa de à uns meses atrás. Basicamente não sentia aquela vontade e alegria de viver.
Parando por agora a história e pensando um bocadinho: O que podes tu fazer por aquele mais necessitado, aquele que se encontra doente? Será que podes fazer algo?
Claro que podes… Tu podes olhar, ouvir e cuidar.
Situando-nos agora no evangelho do passado Domingo: “A fé do único leproso que, vendo-se curado, cheio de admiração e alegria, diferente dos outros, demonstra que a saúde reconquistada é sinal de algo mais precioso que a simples cura física, é sinal da salvação que Deus nos doa através de Cristo; a mesma encontra expressão nas palavras de Jesus: a tua fé te salvou. A cura física, expressão da salvação mais profunda, revela assim a importância que o homem na sua integralidade de alma e corpo representa para o Senhor. (Bento XVI)
Assim sendo, não fiques parado… Atreve-te a viver pelo amor incondicional dando-te aos outros. Está atento, não cruzes os braços perante a adversidade. Toma como calmante Cristo e verás que tudo o que farás, será somente com muito amor. Tu és demasiado especial para deixares de render o que há de bom em ti…Não é assim tão difícil.
Fiquem com JC*
/Ana Sofia Fernandes
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