ESTOU ONDE TU ESTIVERES

Deus criou-te para que deixasses rasto no caminho! Ninguém passa pela História sem deixar rasto. Ninguém dá passos sem deixar pegadas. Ninguém vive sem deixar histórias… Numa altura em que tudo parece ser mais importante do que AMAR, do que viver JC, o GJM convida-te a ser diferente… Felizes os passos dos que trazem boas notícias, dos que anunciam a paz e partilham felicidade!
Não fiques passivo! Deixa-te seduzir por Cristo… cumpre a tua missão e entrega-te àquilo em que acreditas…
Um dos nossos lemas... "Muito pode a força da união", e neste espaço pretendemos mostrar o que nos une como irmãos; pretendemos mostrar a grande força que JC exerce em nós: A força da UNIÃO e do AMOR FRATERNO!

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

XXXVIII Encontro Nacional de Convivas em Fátima!

Nos passados dias 10 e 11 de Setembro o GJM participou mais uma vez no Encontro Nacional de Convívios Fraternos. Foi o 38º Encontro e tinha como tema “ Firme na Fé, Digo sim ao Amor”. Eram por volta das 7:00h da manhã de Sábado, quando o grupo se juntou e rumou até Fátima. Esta viagem foi marcada por alguns momentos de oração, de cantoria e até uma paragem em Coimbra onde os passageiros puderam aconchegar o estômago. Eram 10:30 h quando chegamos a Fátima. Como de costume, depois da distribuição dos quartos, todo o grupo repartiu o seu farnel. Já depois de almoço o GJM dirigiu-se à Santíssima Trindade para o acolhimento de todos os convivas. Este ano, devido ao Centro Pastoral Paulo VI estar em obras, todas as actividades anteriormente realizadas neste, efectuaram-se na Santíssima Trindade. Assim sendo, por volta das 14:30 h dirigimo-nos até ao Convívio Santo Agostinho para a Celebração da Penitência Colectiva. Depois desta celebração, o grupo também participou na Festa da Ressurreição. Eram 17 horas da tarde, quando todos os convivas se dirigiram à Capelinha das Aparições para a Celebração Mariana. Este sem dúvida foi um dos pontos mais altos da nossa peregrinação. As belas melodias que se faziam ecoar, transmitiam a paz e o conforto para cada um de nós. Após a Celebração Mariana, fomos até à Capela da Morte de Jesus onde se realizou a Celebração Diocesana. Nesta celebração cada um pôde pedir e entregar cada prece a Ele. A Ele que nos sacia, a Ele que nos ajuda, a Ele que nos transforma. Todos os nossos problemas, todas as nossas angústias, tudo o que nos preocupa foi-lhe entregue. Esta entrega não seria possível sem a oração e o recolhimento interior. Através das nossas pegadas firmes e seguras chegámos até Ele e ao amor que Ele tem por nós. Já era noite quando no Santuário o grupo recitou o terço e participou na procissão das velas. Logo de seguida, fomos até à Santíssima Trindade para uma vigília de oração e de adoração ao Santíssimo Sacramento. Passada a vigília, como é habitual, o grupo dirigiu-se à capelinha das aparições para entregar a Maria toda a sua vida. Já na manhã seguinte, depois do pequeno-almoço o GJM dirigiu-se novamente ao Santuário para participar na Eucaristia. De uma forma muito especial, o bispo de Viseu nesta eucaristia tocou-nos no coração com as suas belas, sinceras e verdadeiras palavras. “Talvez analisando, um por um, os fios que tecem o vosso presente e preparam o vosso futuro, dais conta que estão falseados e inviabilizam a sã e a positiva esperança. Sem dúvida, meus caríssimos jovens, abunda a incerteza e é grande a insegurança quanto ao futuro. Fácil será então ver culpas e ver culpados de tudo isto, fácil será também desculpar-se com os erros dos outros, ou enveredar por um desânimo desmobilizador, buscando alternativas fáceis e alienantes, vazias e penalizadoras”. Estas foram algumas das palavras que nos dirigiu com grande harmonia e simplicidade. Depois da homilia realizada por este, houve lugar para a habitual prece cantada pelas várias dioceses. Este ano, a prece destinada à nossa diocese, foi cantada por um colega nosso: o Olegário. Por volta das 14.30 h, o GJM foi até ao parque nº 2 para a despedida orientada pela diocese de Viseu. Após esta, o grupo dirigiu-se até ao autocarro para regressar até casa. Firmes na fé, todos nós regressamos a casa seguros e convictos no que acreditamos. Só o amor do nosso JC nos faz ser felizes e caminharmos seguindo o padrão do nosso ideal. Uma fé que não se apega apaga-se, portanto todos nós devemos partilhá-la com o mundo que nos rodeia.
Escrito por: Ana Sofia Fernandes.

1 comentário:

Carla disse...

Já fui catequista e tenho imensas saudades desse convivio...
Felicidades para todos e que Deus vos Abençoe