No passado Domingo, dia 4 de Julho, o GJM encerrou as suas actividades pela segunda vez consecutiva em Meitriz.
Após 1 hora de viagem, com muitas curvas pelo meio, chegámos a Meitriz – uma terrinha pertencente a Arouca, onde o ar puro se sente e as águas límpidas do Paiva se vêm.
Chegados ao local, tínhamos á nossa espera um tempo maravilhoso, pois o sol já brilhava intensamente. Assim começamos o dia a desfrutar belezas naturais que nos dão tranquilidade, calma e harmonia.
Começamos por “matar o vício” nas nossas cartas. Aí repartiram-se momentos de convívio e amizade entre os vários elementos do grupo.
Como o calor e a água já convidavam fomos para a nossa piscina natural (o rio), onde existiam pequenos peixes que por vezes chocavam nas nossas pernas.
Chegava-se a hora do meio-dia. As barriguinhas já davam sinal pois a fome já apertava. Não poderíamos começar a almoçar sem antes agradecermos todos aqueles alimentos a Deus, e o bom que é, termos possibilidades para que todos os dias tenhamos uma refeição.
Assim almoçamos repartindo o nosso farnel com todos. Neste almoço partilhado notou-se a alegria, a amizade e a vivacidade, três coisas que não puderam faltar neste dia.
Apesar do calor apertar não pudemos ir para água, sem antes fazermos a nossa digestão.
Após esta estar concluída, fomos novamente para a nossa piscina natural.
As horas já avançavam e a tarde já ia longa. Decidimos encerrar o dia com uma breve mas honrada tarefa.
Esta tarefa consistia em assumirmos um compromisso de igreja, de grupo de jovens que somos. Tínhamos uma simples corda e à medida que cada elemento dizia o seu compromisso dava um nó nessa mesma corda. Também importa salientar que a nossa Marlene apesar de não estar presente fisicamente nesta actividade esteve sempre com o seu coração dirigido no grupo. Por isso demos o nó por ela.
No final de todos os elementos darem o nó nessa mesma corda pudemos perceber que a corda inicial (sem nós) tinha ficado mais curta. Esta corda final significava que ao estarmos mais unidos, estamos mais perto de Deus e assim mais resistentes a possíveis a obstáculos a enfrentar.
No final cada um ficou com o seu nó, ou seja, com o seu compromisso.
O dia terminou com uma pequena recordação que cada um realizou sobre este dia e que depois foi repartida aleatoriamente.
Assim se passou mais um dia de convívio, de amizade e de união onde a presença de Jesus Cristo se fez notar em cada rosto neste encerramento.
Pelo Grupo Multimédia, Sofia*